domingo, 8 de novembro de 2015
sexta-feira, 17 de abril de 2015
EU E OS OUTROS!
Tentar
olhar pra nós mesmos sempre será mais difícil, sempre nos culparemos por não
sermos capazes de atender o que não conseguimos seja por receios ou por
eventualidades que a vida expõe, no cotidiano desde eventualidades
aparentemente simples, mas que pode implicar em uma má interpretação. É Preciso
entender o outro a partir do olhar do outro e não apenas do nosso. Ai surge a
questão, mas todos param e pensam o que pode ter acontecido pra muitas ações
terem sido tomadas? Ou na pressa e na ansiedade de querermos saber o porque de
tantas coisas pensamos o que não coincide com a realidade, temos realidades
diferentes e temos eventualidades á todo momento. Em tantos momentos somos
avaliados, não deveria ser assim, mas ainda é. Todo ser humano ou pelo menos
uma boa parte precisa ser escutado, ser acolhido, uns mais que outros. Outros
não se perguntam antes mesmo de pensarem sobre algum ato ou sobre o que não
fazer no dia. Poucos param e pensam o que realmente pode ser acontecido. Na
linha da psicologia fenomenológica aprendemos ter essa visão de quem nem sempre
o que vemos é o que o outro vê e precisamos ter essa reflexão antes de sofrer
por algo que possa ser verdade ou também possa ser sim. Por isso a reflexão
perante os diferentes olhares. Somos movidos por humanidade pelo menos teríamos
que ser. Falta muita humanidade á cada dia que passa. A pressa toma conta de
todos, os anseios, a urgência em ser percebido como alguém no mundo, Todo ser
humano é vulnerável a tantas coisas. Somos falhos, ás vezes temos pequenos
acertos, mas continuamos a viver. Viver e amadurecer machuca, fere, mas ensina
tantas coisas que nunca imaginaríamos passar. E assim segue os dias que sempre
deveriam ser encarados como o hoje, sem ter tanta expectativa para não gerar
frustrações ou arrependimentos, que possamos errar, mas no presente e que
quando conseguirmos superar o erro e possamos
seguir com o foco no aqui e agora. Há anos tento mudar minha forma de pensar e
de agir, erro sempre e tento conviver com problemas como todo mundo tenta.
Tento usar o que aprendo e o que ja faz parte de quem eu sou nesses 32 anos de
vida sempre levando tapas na cara, tombos mas tentando reerguer, sou ser humano
errante que reclama , que sente, que tenta conviver com a saúde que da uns
tombos bem doloridos, não da pra fingir felicidade á todo momento seria
mentira, afinal existem momentos felizes e quando esses momentos sejam mais
curtos ou mais longos são vividos tento ter um pensamento mais positivo, quando
esses momentos não estão presentes reclamo como todo ser humano que tem sangue
nas veias e sente. Mas a vida é um caminho longo e em busca sempre de
superações, o presente, o hoje e o aqui e agora precisam ser mais positivos e
precisamos ser mais relevantes tentando caminhar a passos árduos mas com a força
de colocar um sorriso no rosto e tentar o máximo que pudermos quando pudermos
fazer algo bom.
Afinal a vida segue a maturidade nunca termina de acrescentar
algo e sempre somos seres humanos em constante formação. Não somos racionais,
não conseguimos dar conta de tudo ao mesmo tempo, mesmo que as vezes temos que
dar mas não sai tão bom quanto se tivéssemos mais tempo a calma ajudaria a
termos resultados melhores. A busca pela serenidade é constante, os pensamentos
leves também, e que tudo o que sentimos e fazemos possa ter em alguém ou em
algum lugar uma lembrança de que a sinceridade faz parte da nossa essência,
pelo menos deveria fazer, e quando temos essa consciência nada nos abalada
porque sabemos dos nossos atos e da nossa tentativa se ser menos errante
possível porque falhas sempre teremos. VIVER É SEMPRE ESTAR EM MOVIMENTO E
SEMPRE PRENDER, POIS NUNCA SABEREMOS O SUFICIENTE, SERIA ALGO PRA PERFEIÇÃO, e
perfeição é algo bem distante da realidade que vivemos. Portanto vivam da
melhor maneira que conseguirem. sempre serenos e acreditando que um dia é o que
temos pra tentarmos ser o que somos como essência natural.
Pensamento
com linha humanista e existencialista. Bih Murer. Jean-Paul Sartre e Carl
Rogers já diziam bem.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
não esqueço
esquecer como?
afinal porque eu ouvia suas conquistas?
porque eu fingia gostar de outra coisa?
porque não falei o que sentia?
porque sabia que não teríamos coragem e como seguir?
talvez eu não fosse suficientemente o que precisasse.
passam anos.. e só sinto cada vez mais a falta.
não teve despedida.
sinto falta até hoje de um abraço.
um dia será que me refaço?
será que vejo o sorriso e os olhos pretos serenos.
é uma amizade que guardei tanto .
só quis te ver feliz e não achei que conseguiria de dar essa felicidade,
sinto falta dos seus sinais de vida.
porque se esconder?
porque a falta de contato
machuca
fere
estou seguindo.
like a lost stars.
bih murer
afinal porque eu ouvia suas conquistas?
porque eu fingia gostar de outra coisa?
porque não falei o que sentia?
porque sabia que não teríamos coragem e como seguir?
talvez eu não fosse suficientemente o que precisasse.
passam anos.. e só sinto cada vez mais a falta.
não teve despedida.
sinto falta até hoje de um abraço.
um dia será que me refaço?
será que vejo o sorriso e os olhos pretos serenos.
é uma amizade que guardei tanto .
só quis te ver feliz e não achei que conseguiria de dar essa felicidade,
sinto falta dos seus sinais de vida.
porque se esconder?
porque a falta de contato
machuca
fere
estou seguindo.
like a lost stars.
bih murer
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