Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio. Clarice Lispector.

domingo, 14 de dezembro de 2014

não é tão complicado ser simples!

ah mas e se simples for apenas simples e a gente aqui complicando tudo. bom deixa o simples se fazer presente. bi murer.

máscara de sorriso que dói.

Dores estou te encarando ha tantos anos. São tantas coisas que só minha realidade sabe verdadeiramente como e o que é enfrentar ás vezes sorrindo o que não transparece. Bi murer

your eyes!

saudade dos olhos afetuosos que m ensinaram tantas coisas, saudade da amizade que se distanciou por circunstâncias que não podíamos impedir. talvez.
sinto sua falta. little girl blue.
c
bi murer

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Me Refiro...

E em tantos dias que ja foram instantes desabaram as palavras escritas em forma de expressão. Mas que expressão está se referindo moça? Me refiro a expressão da dor física,da dor da saudade, do esquecimento, das amizades que se evaporam nos mais variados destinos. Me refiro ao tempo longo fechada entre paredes sem nenhum enfeite. Me refiro a desafios enfrentados e aos que são presente. Me refiro ao fato de não enxergar raros elogios no espelho que raramente olho. Me refiro ao fato de não poder fazer algo sobre injustiças diversas. Me refiro ao que nem em palavras expresso. Cala-se em mim e fim reticente. Fabiana murer

Algum tempo depois!

Depois de meses volto aqui. Claro que não parei de escrever, escrevo aonde está mais fácil e aonde eu possa me expressar de alguma forma . Escrever é um dos muitos meios de respirar dos quis preciso . O tempo é um tantinho assim bom , outro tantinho ruim, Algumas adversidades claro com a saúde como sempre, tentando superar desafios, levando á sério isso de ser psicóloga. Esses meus 31 anos ja me renderam tentativas de livros inacabados, renderam amizades que se foram. algumas novas que meio devagar seguem-se. Mas a arte como amante que sou dela e de todas as formas que por ela se expressa e me expresso também me chama sempre, a música procuro ouvir mais já que por motivos de saúde não consigo tanto cantar como antes e tocar o tão  amado violão que foi de meu bisavô é o violão grandão pesado de três cores de 1923, está junto com o que  comecei  com meus 15 anos e o outro que ganhei do meu querido figura tio. sigo com a música nas veias, nos  poros na mente, não passa um dia sem que escute ou explore músicas e estilos antigos como os alternativos que quase ninguém aprecia infelizmente, mas música é vida e vida tem diferentes tipos de pessoas e gostos, contanto que ela faça bem a música não tem o que a impeça de ser ela . Fotografar a vida e as pessoas também tenho pouco mas quem sabe volte, é a psicologia que me pega e eu me agarro nela também,essa missão tenho comigo .Talvez nessas férias com a mente cheia mas quem sabe volte a publicar por aqui com frequência. Bom fico feliz pelos acessos, quem sabe algo alguém leva quando lê as minhas sandices em palavras por aqui e leva uma dose também.
bih murer