Ainda
não tive tempo de arrumar os posts nos quais as imagens estão faltando devido a
uma invasão que ocorreu no blog, mas arrumarei com o tempo, espero que os
visitantes que sempre estão por aqui possam continuar lendo as coisas que pra
mim tem algo, ou nem sempre, mas que de alguma forma se identificam com algo, me
deixa feliz, saber que o que escrevo não fica no vazio da rede.
Depois
de um certo tempo sem escrever, nem sei o que ao certo colocar em palavras, só
que muita coisa mudou e muita coisa ao mesmo tempo continua do mesmo jeito.
Existem
pessoas novas que fazem parte da minha vida e não digo rotina, porque rotina
pra mim não é uma boa palavra definida, acho que nada que é muito definido é
bom, no sentido de padronização, também quem não acha isso, é da percepção e
sentimento de cada um.
Talvez
a ideia de que tudo precisa ter um nome,
uma definição fique limitado a ser tantas outras coisas. pode ser uma percepção
passageira mas por enquanto e muito tempo está sendo a minha perante ou diante
várias coisas, situações ou pessoas.
Ainda com aquelas
dores que simplesmente não vão embora, tenho encontrado força, em uma fé
pequena que me leva aonde tenho que ir, que me faz entender o tanto que consigo
pra seguir com o que faço ou tento fazer. não é porque me limita que vou
morrer, não é porque me falta palavras e memória que vou morrer, não é por
muitos sintomas que vou morrer, eu estou sendo, estou vivendo, estou no
presente e não cabe a mim viver passado e futuro já não os conheço, o passado
está frio, me lembro pouco, me afeta pouco, o futuro não quero saber dele, não
de uma maneira precária, não é isso,
simplesmente eu não vivo lá. vivo aqui. e acho que estou mais ou menos bem.
algumas pessoas se mantém distantes e com certeza acham que eu que estou
distante, mas já cansei de justificar o que não preciso, sempre estive aqui , e
quando não estava fazia de tudo pra estar aqui, mas parece que a volta
permanente não agradou muito, ou não sei dizer, se eu me abalar com isso, acho
que não seria justo comigo nem com ninguém, parece que estou cansada de sempre
ter que explicar uma culpa que não me cabe. e por outro lado pessoas que se fazem presente, por mais
ocupação que tem, aparece, perguntam, e um apenas como você está. melhorou? é
tão diferente, acho que me acostumei a não ter isso que hoje quando me falam
essas coisas acho estranho. é diferente, as pessoas são diferentes, ainda bem,
mas existem os mesmos, as mesmas, os iguais e padrões. acho que mudei pouco, por
causa do necessário, mas também permanece em mim a essência de ser quem sou
bi murer
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