Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio. Clarice Lispector.

domingo, 3 de novembro de 2013

A tarefa do Ser!


Ainda não tive tempo de arrumar os posts nos quais as imagens estão faltando devido a uma invasão que ocorreu no blog, mas arrumarei com o tempo, espero que os visitantes que sempre estão por aqui possam continuar lendo as coisas que pra mim tem algo, ou nem sempre, mas que de alguma forma se identificam com algo, me deixa feliz, saber que o que escrevo não fica no vazio da rede.
Depois de um certo tempo sem escrever, nem sei o que ao certo colocar em palavras, só que muita coisa mudou e muita coisa ao mesmo tempo continua do mesmo jeito.
Existem pessoas novas que fazem parte da minha vida e não digo rotina, porque rotina pra mim não é uma boa palavra definida, acho que nada que é muito definido é bom, no sentido de padronização, também quem não acha isso, é da percepção e sentimento de cada um.
Talvez a ideia de que tudo precisa  ter um nome, uma definição fique limitado a ser tantas outras coisas. pode ser uma percepção passageira mas por enquanto e muito tempo está sendo a minha perante ou diante várias coisas, situações ou pessoas.
Ainda com aquelas dores que simplesmente não vão embora, tenho encontrado força, em uma fé pequena que me leva aonde tenho que ir, que me faz entender o tanto que consigo pra seguir com o que faço ou tento fazer. não é porque me limita que vou morrer, não é porque me falta palavras e memória que vou morrer, não é por muitos sintomas que vou morrer, eu estou sendo, estou vivendo, estou no presente e não cabe a mim viver passado e futuro já não os conheço, o passado está frio, me lembro pouco, me afeta pouco, o futuro não quero saber dele, não de uma maneira  precária, não é isso, simplesmente eu não vivo lá. vivo aqui. e acho que estou mais ou menos bem. algumas pessoas se mantém distantes e com certeza acham que eu que estou distante, mas já cansei de justificar o que não preciso, sempre estive aqui , e quando não estava fazia de tudo pra estar aqui, mas parece que a volta permanente não agradou muito, ou não sei dizer, se eu me abalar com isso, acho que não seria justo comigo nem com ninguém, parece que estou cansada de sempre ter que explicar uma culpa que não me cabe. e por outro lado  pessoas que se fazem presente, por mais ocupação que tem, aparece, perguntam, e um apenas como você está. melhorou? é tão diferente, acho que me acostumei a não ter isso que hoje quando me falam essas coisas acho estranho. é diferente, as pessoas são diferentes, ainda bem, mas existem os mesmos, as mesmas, os iguais e padrões. acho que mudei pouco, por causa do necessário, mas também permanece em mim a essência de ser quem sou
bi murer

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