Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio. Clarice Lispector.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

pontos de uma vida no Plural.

expressar , talvez os olhos...
Saudades de não sentir dor, de não ter que ir a hospital, ou tratamentos, remédios, livros, memória ruim, não ter o mesmo tempo que muitos tem em entender algo que se fosse ha anos atrás não seria tão difícil meu tempo nem é mais o mesmo, meu entendimento também não  saudades e já me esqueci de como é não sentir dores, ou crises , ter que fazer o que tem q ser feito, colocar um sorriso no rosto, tentar cumprir com o que se deve e voltar pra realidade que tenho direito em me sentir cansada, cansada de tantos sintomas agindo juntos e um receio constante de que não vou conseguir , mas eu sei que existe uma fé em mim e com ela caminho, ás vezes penso que não tenho, mas eu sei que ela existe. Por enquanto ainda repetitiva no que escrevo por aqui, dores, idas e vindas e a vontade de dormir e se conseguir acordar com a sensação de descanso. Sinto falta dessas penas coisas. Outras decepções já não falo mais afinal se falasse provavelmente se fosse colocado em pauta como uma reunião  pessoas teriam os melhores argumentos, e eu não iria discordar porque já cansei de defender o que não é preciso porque se fosse algo nem reunião precisaria ter. Mas tudo muda, infelizmente ou felizmente, ainda continuo a mesma, acho, mas já não sei mais escutar culpa , culpa, não tenho culpa da culpa que impõem. a lacuna em que eu não participei, do vínculo deve ser o culpado  sem querer ser porque ninguém sabe o que acontece na vida nos próximos segundos, mas não achei que isso de certa forma mudaria até valores antes criticados e hj vejo a atitude ou a mesma de sempre mas as que não são boas e muita incongruência , muita frase feita, muito clichê e o que vale e vejo quando consigo ver de alguma forma ou observar de algum modo é que ser o que não são é o que mais me surpreendeu e ainda surpreende, entendo as vezes, pelo fato de terem algo que justifique certas mudanças repentinas , outras não entendo, por ex: porque é preciso ou melhor sentar ali naquela cadeira de ouro com pessoas bonitas do que na cadeira de um barzinho considerado simples demais com pessoas pelo senso comum não tão bonitas? e quando o fazem sempre tem muita crítica e comparação? realmente, talvez eu não me inclua ou não consigo ver as coisas desse modo. Acho que isso é bom, e se acharem ou não, tanto faz, eu escrevi, se isso é real, e se essas palavras viraram um conto, ou uma narrativa meio fora de ordem também não sei, pra variar não rotulo nada. Rótulos são pra potes ou vidros em supermercado. Bi Murer.

...saudade de uma vida ha anos atrás que nem eu mesma sei, mas de tudo isso, queria minha saúde boa novamente.

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