Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio. Clarice Lispector.

domingo, 17 de abril de 2011

paranóica?


Paranóica eu? Não, não, sou eu e mais ninguém. Dizem o que dizem, mas eu, eu não digo nada. Eu penso e quando vejo pirei. Mas eu piro de liberdade, de vida, de dor, de multidão, de solidão, porque  muito tempo fiquei sozinha,. Se isso é ser paranóica, digo desde já eu sou! Sou paranóica no sentido  que eu inventei, paranóica no bom sentido, de felicidade, tenho o coração sincero, amei e amo meus amigos, quem não me ama também, simplesmente não consigo ter raiva, mágoa , existe,  mas meu coração é limpo  e  passa por cima de muitas humilhações. Eu sei que as coisas que não nos fazem bem, acabam passando, e que tudo que é sincero permanece. Fabiana Murer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário